O vereador Fabiano Sebastião da Silva “Fabi” (Republicanos), usou a Tribuna da Câmara Municipal de Nossa Senhora do Livramento/MT, na sessão ordinária do dia 19 de novembro para cobrar do Poder Executivo Municipal resposta a um requerimento de sua autoria aprovado pelo Plenário da Casa no dia 1º de outubro. Ele pediu ajuda do presidente da Mesa Diretora, que nesse dia era exercido pelo vereador Eder Campos (MDB).  

“Dia 1º de outubro aprovamos aqui nesta casa, por unanimidade, o documento que foi protocolado na prefeitura no dia 3 de outubro onde fala sobre um fato veiculado numa rede social sobre a questão de suposto aumento de jetom com participação de conselhos e da VI, (Verba Indenizatória) onde foi feito questionado sobre fundamentos legais e administrativos que justificam o aumento no valor do jetom e da VI?”, disse Fabi. 

Jetom refere a pagamento que, no Brasil, recebem servidores públicos federais, estaduais e municipais em razão da participação deste em Conselhos de Administração e Fiscal.

Através do requerimento, Fabi quer saber quais foram os fatores econômicos e sociais considerados na elaboração dessa proposta, de forma referida, a alteração impactará o orçamento público municipal? Também pergunta de quais foram às implicações diretas dos serviços públicos prestados à população e se há expectativa de efeitos colaterais que possam advir desse aumento? Ainda questiona de quais foram os trâmites legislativos legais para aprovação dessa proposta, e outros questionamentos a mais.

“Ora, é preciso que a população tenha acesso a informações claras e precisas sobre ações que afetam a gestão pública e alocação de recursos públicos. Assim, espero o retorno em caráter de urgência, senhor presidente, onde estão envolvidos o senhor Emanuel Arcanjo, a senhora Jodirce Miranda, e o funcionário José Luiz, é até, acho que coordenadora administrativa ou de recursos humanos do Executivo”.

Ao final, Fabi se inclinou a Eder da seguinte maneira: “Senhor presidente, eu gostaria que esta casa solicitasse respostas para esses questionamentos, porque já foi protocolado no Ministério Público Eleitoral e no Ministério Público comum”.